Com o coração batendo acelerado, você decide que precisa saber o que está acontecendo dentro da igreja. Respirando fundo, coloca as mãos nas portas maciças e, com um esforço considerável, as empurra. As dobradiças rangem alto, o som ecoando pela névoa silenciosa, até que as portas se abrem lentamente, revelando um interior escuro e misterioso. Ao cruzar o limiar, um arrepio percorre seu corpo. O ar dentro da igreja é denso e carregado, como se a estrutura estivesse retendo um segredo há muito escondido. O som fraco que você ouviu do lado de fora agora se torna mais claro—um som indistinto de algo raspando contra o chão, vindo de algum lugar nas profundezas do edifício. O interior da igreja é vasto e sombrio, com fileiras de bancos de madeira envelhecidos que se estendem até o altar. A luz do dia mal penetra pelos vitrais sujos e rachados, lançando sombras distorcidas pelo ambiente. No chão, próximo ao altar, há marcas estranhas, como se algo pesado tivesse sido arrastado recentemente. Enquanto avança, você sente a presença de algo mais no local, uma sensação de que não está sozinho. De repente, o som de raspagem cessa abruptamente, substituído por um silêncio tão denso que quase pode ser tocado. A tensão cresce à medida que você se aproxima do altar, onde uma porta pequena e discreta na lateral da igreja chama sua atenção. Você não sabe o que está do outro lado, mas sente que essa porta pode levar à resposta para todas as suas perguntas—ou talvez a algo muito mais perigoso.
Abrir a porta lateral e entrar para investigar.